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There will be an answer...






Não sei se foi o cansaço emocional de cinco meses de quarentena, ou o mental de

semanas de trabalho intenso.


Ou se foi só o céu nublado e o dia escuro anunciando a chuva tão esperada.


Ou se foi a consciência insistente de que o ressonar tão familiar desse serzinho peludo que eu amo dormindo ao meu lado está mais próximo do fim que do começo.


Ou se é a dúvida que hoje insiste em me acompanhar se essa experiência coletiva que vivemos será suficiente para nos darmos conta de nossa humanidade compartilhada, de nossa organicidade compartilhada e da urgência, de no escuro de um presente incerto, gestarmos novas formas de estar no mundo e uns com os outros, que valorizem mais a vida e todas as suas formas de expressão.


Eu sinto essa urgência.


E vejo a oportunidade (e tenho atuado nos meus círculos de influência nessa direção).


Nunca, em nosso tempo, os desafios que enfrentamos como espécie estiveram tão à vista. E nunca tantos prestaram tanta atenção.


Mas o fato é que hoje, desde que acordei, tudo me parece grande demais, estou reflexiva, quieta, atenta… como se quisesse enxergar no mundo um sinal de que tudo vai ficar bem. Eu recebi esse sinal. E quero compartilhar aqui com vocês...





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